domingo, 28 de agosto de 2011

Coisas Simples que ficaram complicadas.....

Olá pessoas!

Como agora eu sou um ex-vagabundo (arruemei trabalho), não tenho tido tanto tempo para pensar nas coisas que quero escrever, na verdade, que amo escrever. E foi pensado hoje num desses dias de desempregado que tive, durante uma simples conversa com um amigo, que me inspirei para escrever.
Falávamos das coisas simples da vida, ou melhor, de como tudo quando éramos crianças era simples, porém ao mesmo tempo parecia muito maior e melhor do que fica quando crescemos. Lembrávamos dos tempos em que a leve menção a um passeio no parque com a mamãe parecia ser a melhor coisa do mundo e comparando com agora, quando alguém nos convida para dar "apenas" um passeio no parque, parece a coisa mais chata do mundo.
Discutimos o que será que contece com todos nós depois que passamos a ver o mundo com olhos de adultos. Afinal, por que antes existia uma expectativa no natal apenas para descobrir se pelo menos ganharíamos algum presente e depois de certa idade só nos interessa qual será o presente? Por que deixamos aquela gostosa expectativa para trás e nos concentramos apenas em não ficarmos decepcionados com o resultado das coisas?
Pois é, essa eu também não sei responder. Eu sempre lembro que quando era pequeno fazer amigos era apenas andar com aqueles que gostavam de brincar com a gente, a maior briga era quando não éramos convidados para um joguinho de bola pelos outros e olhe lá. Já, depois de grandinhos, passamos a escolher os amigos que achamos que servem para serem amigos e quando há um leve pisada na bola, parece que o mundo irá desabar, cria-se uma briga gigantesca onde todos falam mal de todos e tudo se inventa na intenção de colocarmos nosso ponto de vista acima do ponto de vista do amigo "traidor"! Ahhhh que saudades dos tempos em que falar mal do amiguinho era apenas dizer que ele era um bobo!
Claro que se formos pensar em coisas que mudam o sentido ou pelo menos as coisas que eram mais simples de serem feitas antes e depois ficam mais difíceis ou exigentes, teremos um panorama diferente dessa visão, ou seja, quando íamos sair pela cidade quando éramos crianças colocávamos a roupa menos rasgada e saíamos como loucos sem pensar no que fazer, com a idade fica cada vez mais difícil escolher uma roupa para sair com os amigos pela pura e simples preocupação de como seremos vistos pelos nossos amigos e muito mais de como os estranhos nos verão.
Antes ficávamos atrás das menininhas só pensando em como seria se conseguíssimos ao menos um selinho delas, depois ficamos saindo e inventando mil manobras para tentar fazer outra coisa com elas. Antes não tínhamos a dimensão de quanto o dinheiro influenciaria nossas decisões no futuro e muito pouco ligávamos para isso, depois tudo parece importar mais se teremos "condições" para fazer qualquer coisa na nossa vida.
Perdemos aquele impulso irresponsável, porém inocente de se fazer as coisas apenas pela gratificação da ótima sensação de estarmos fazendo o que fosse no momento, sem jamais nos preocuparmos se nossas ações iriam gerar algum desconforto depois, em resumo, não tínhamos esse freio que colocamos em nós mesmos todas as vezes que queremos fazer algo, pensando e repensando se devemos ou não arriscar simples atitudes como um dizer "te amo" a alguém. Com o conhecimento do certo e errado social, vamos aos poucos nos sufocando e deixando de lado o prazer da expectativa de nossas vontades, substituindo tudo pelas dores de cabeça que enfrentaremos depois. Ora essa, não me diga que quando você era criança ficava pensando muito na bronca ou surra que iria levar ao pular no rio para se divertir... Bom, ainda temos algumas pessoas assim no mundo, aquelas que fazem tudo sem verem maldades nas coisas mesmo depois de grandinhas, mas aí nós as rotulamos de "crinaçonas", "idiotas" e  tantas outras formas de falarmos de alguém que não quer crescer. Eu claramente não quero ficar mais velho, não quero aprender mais responsabilidades que me deixam cada vez mais indignado com as coisas do mundo, mas agora é tarde demais para mim, como todo bom cidadão que cresceu com o certo e errado da sociedade. E creio que, para mudar esses conceitos tão chatos, eu ainda terei que falar muito mais do que falo hoje para as pessoas!
Ah não, nem venham pensar que podem fazer tudo o que querem toda hora também quando ficarem adultos, para vocês verem eu, que já aguentei ficar carregando peso o dia todo, hoje travo a coluna por qualquer saco de arroz. E nem quero pensar quando tiver que tomar certas pílulas felizes. O limite físico pode nos atrapalhar, mas na realidade é nosso limite moral que nos causa os maiores problemas!

Achar o Wally era uma das coisas simples que me dava prazer, hoje eu acho ele e penso: caralho, antigamente eu encontrava mais rápido esse filho da p....!


 Obs:. Lembra que antes a gente brincava de esconde-esconde com a galera e era tudo divertido e simples? E agora? Só se brinca de esconde-esconde da mulher quando você faz alguma cagada!!!

---------------------------------------------------PAUSA------------------------------------------------
Eu estava pensando na importância da música na história do mundo e resolvi pesquisar algumas coisas, porém como eu pensava eu encontrei exatamente o que esperava encontrar, a importância cultural da música na sociedade, de como a mudança da aceitação musical refleta o momento social pelo qual passa um País, uma cidade ou mesmo uma única pessoa. Lembrei-me então das metamorfoses de gostos musicais pelos quais passei até aprender a amar o rock e adotá-lo como meu estilo favorito de música. Isso me fez refletir como mudei minha forma de pensar com o tempo e minhas atitudes também e acho que de certa forma a expressão do rock se encaixou muito bem nessas passagens de vida. Não que tenha me tornado algum tipo de arruaçeiro, falo pelo fato de tentar expor meus pensamentos de forma mais harmoniosa e combiná-los com meu ritmo de vida. Não quero dizer aqui que alguma moça que adora um funk brasieliro seja uma vadia, apenas que talvez entenda que seja muito melhor falar em sacanagem e coisas proibidas do que fazê-las. Bem, não preciso divagar muito sobre a importância que a música sempre teve no mundo, basta lembrarmos que cada País escolhe um Hino, uma música especial, para representá-lo e não importa muito se todos gostam dele ou não, o respeito tem que ser o mesmo sempre. Então eu prefiro respeitar os gostos musicais e me divertir com toda essa rica cultural musical do meu Brasil, mesmo que as vezes eu dê mais risada que curta uma música!

-----------------------------------------------FIM DA PAUSA-------------------------------------------


Agora um pouco de poesia, um versinho meu em épocas de amores não correspondidos:

Do Fundo do Coração

by Fábio!

Agora um rápido caso de:

DESventuras Sexuais!
hoje: diarréia dá em todos!

Esse rápido caso aconteceu quando eu tinha meus bons 17 anos (faz tempo pra caraio mermo).
Eram épocas de férias escolares, no meu caso as primeiras da facul, e como todos os anos minha família ia para a praia para aproveitarmos o verão. O bom é que sempre chamávamos uns amigos para passar a temporado conosco. Nesse tempo eu tinha chamado um grande amigo para aproveitar a praia, na verdade sempre tentávamos reunir a mesma turminha todos os anos.
O caso em si ocorreu todo torto desde o princípio. Meu amigo e eu estávamos de olho em duas meninas que estavam ficando num condomínio próximo a nossa casa, mas não tínhamos coragem suficiente para chegarmos nelas. Numa dessa coisas loucas da vida, enquanto elas estavam num bar próximo para comprar sorvetes, meu pai deu a idéia ao meu amigo de ligar para o telefone público na frente do bar e falar com as duas ( o dono do bar era nosso conhecido e sabíamos o número ). Como meu amigo também era super tímido ele não quis ligar, mas heis que meu pai ( vejam só vocês onde chegamos ) resolveu ligar. Elas atenderam e ele passou o telefone pro meu amigo que conseguiu convidá-las para dar uma volta, me incluindo no pacote é claro.
Legal, legal. Tudo parecia bem doido, mas o pior doi que eu não tinha condições de sair nesse dia por que estava com DIARRÉIA, pois é, naõ deu certo no dia um.
Mas aí veio o dia Dois. Tudo certo, por que havíamos já marcado hora para sairmos com as meninas, estava tudo certinho, porém algo inexperado ocorreu: dessa vez era meu amigo que ficou com DIARRÉIA! Eu não sei explicar essas coisas do destino, porém quando a cagada é grande nada há para se fazer, quer dizer, há sim, deixar a coisa correr solta mesmo ( você sabe que coisa é essa se você já teve: DIARRÉIA).
Mesmo sem a companhia do meu amigo eu resolvi dar uma trairagem e sair com as meninas, uma loira e uma morena. Como chovia pegamos um guarda-chuva e ficamos os três, apertadinhos, andando pela praia.
O fato principal é que eu tinha me interessado pela morena e tava louco para ficar sozinho com ela e ela também, aliás já tava quase passando a mão em mim onde não devia, não pelo menos na frente da outra.
Como não sabíamos como dispensar a outra tentamos a tática do separamento tático, ou seja, num determinado ponto da praia, paramos e a morena falou que queria entrar no balneário, pois ela sabia que a amiga queria andar mais pela praia. - Na realidade era nesse ponto que elas mesmas tinham combinado de se separarem se nós dois tivéssemos ido. - A loira seguiu o plano e disse que gostaria de continuar na praia e eu rapidamente falei que iria para o balneário com a outra.
Aí que me fudi de novo.
O meu erro era não ter entendido que originalmente elas já tinham escolhido com cada qual ficariam, porém as coisas mudaram no momento entre eu e a morena e para não ficar sem diversão a praga da loira resolveu mudar de idéia, resolveu entrar com a gente no balneário e ficou plantada do nosso lado o tempo todo.
Resultado: enquanto meu amigo tinha um dia de rei, eu tive um dia de rato olhando pro queijo, mas com um gato na cuida. Nada comi e nem comido fui!


Agora um novo quadro:


                                                      A Sabedoria da Coruja


    " Houve um tempo em que tínhamos tantos tipos de bichos em casa que, quando pisávamos no cocô no jardim, mal sabíamos a qual animal pertencia!"
Sábio é aquele que sabe identificar a merda em que pisa!


Para mais do mesmo:
 
 
FUI-ME!!!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Quando estamos pobres...

Olá pessoas!

Desta vez resolvi falar um pouco sobre estarpobre. Estar pobre não significa exatamente que você sempre foi ou sempre será pobre, muita coisa pode acontecer e realmente acontece na vida de todos nós que podem nos levar a termos uma vida financeira relativamente estável ou então entrarmos em rota de colisão com nossa conta bancária. Ficar pobre é apenas um estado transitório, daí em diante podemos superar nossas dificuldades e voltarmos a regularização monetária ou mesmo ficarmos ricos ( ganhando na mega-sena, inventando alguma coisa, etc.) ou mesmo virarmos miseráveis, porém nunca ficaremos apenas pobres.
Eu escrevo sobre isso hoje, pois tenho reparado no meu tempo pobre, que anda ocorrendo ultimamente, que as pessoas próximas a nós conseguem de maneira incrível,reconhecer que estamos pobres, mesmo quando não contamos que estamos.  

Vejam: se seus amigos pararem de convidar você para sair no final de semana? - Sabem que voê está pobre!
                    se o cara da empadinha parar de passar para vender fiado? - Ele sabe que você está pobre!
                    se o pessoal do telemarketing bancário não liga na sua casa pra te oferecer cartão de crédito? - Eles sabem que você está pobre! Nesse caso quem te acusa são os computadores, digitou pra conferir e pronto: CERASA na tela!
                    se aquela mulher bonita na boate passar por você e ir falar com um cara mais feio sem te dar bola? - Ela sabe que você está pobre! Prefere arriscar com o feioso mesmo.
                    se o frentista do posto prefere abastecer a moto ao invés do teu carro, mesmo que você tenha estacionado na bomba antes? - Ele sabe que você está pobre e não tá afim de abastecer 5 real...
           
Enfim, é incrível mesmo como as pessoas tem um certo sexto sentido para sentir a nossa pobreza, e não falo apenas de fatos hipotéticos, na verdade venho percebendo esses casos há alguns meses ( como já disse, no meu estado pobre). Até meu celular já não é tão requisitado pela galera que adorava ligar a cobrar para que eu retornasse, se bem que a cobrar eu já nem recebo mais. Mas o mais impressioante é que até minha mãe esses dias olhou pra mim e perguntou se eu precisava de uma graninha para por gasolina, pois é, mas nesse caso não vale muito, afinal mãe sempre sabe de tudo!
Por isso pessoas, não esquentem em estarem pobres, por mais idiota que pareça até que pode ser divertido, eu mesmo estou conseguindo fazer várias combinações das mesmas roupas para parecer diferente todos os dias. Também dei um susto no pessoal do Google Street que está filmando as ruas da cidade com o carro deles, quando passei com o meu carro mais sujo que ficha de político ao lado do deles, pensaram que era uma nuvem de poeira tamanho família.
Então já sabem: se algum dia virem as ruas de Paranaguá pelo Google Street e avistarem um monte de areia no meio da rua, sim, é o meu carro!

Tentei comprar uma dessas, mas o preço do imóvel aqui tá um absurdo!

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Um assunto que sempre me interessa: CICLISTAS.
Não estou me referindo às ciclistas nuas para a promoção da música Bicycle Race do Queen nos anos 70, mas sim a essa adorável criatura que ama arriscar a vida todos so dias. Nem todos são assim, mas penso que a maioria não percebe os riscos que corre diariamente. As cidades tentam preparar caminhos mais tranquilos para os ciclisatas, com faixas seguras para tráfico de bicicletas e até mesmo o código brasileiro de trânsito já é quase bem resolvido na questão da regulamentação de direitos e deveres dos bikers, porém a cada dia eu percebo que de nada adianta tomar medidas de segurança nas cidades se os próprios usuários de bicicletas não procedem de maneira segura. Digo isso por que moro em uma cidade em que o uso de bicicletas é realmente grande e em poucos locais há as devidas ciclovias, porém onde elas existem tendem a ser totalemnte ignoradas por aqueles que a deveriam utilizar, para se ter uma idéia, dias desses indo trabalhar por uma via extensa,onde em um de seus lados existe uma ciclofaixa, comecei a contar o número de ciclistas que realmente a utilizam e tive o desprazer de, num trecho de 500 metros, constatar que enquanto apenas dois ciclistas estavam no lado seguro, que é a da faixa deles, outros 18 estavam do lado perigoso, ou seja, uma proporção de 1 para 9. Isso acontece com  frequencia, porém como nossas resoluções de trânsito ainda não são totalmente claras a coisa sempre fica feia no final. O que diz o código?
Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.
Apenas isso e mais nada, tornando a regra totalemnte interpretativa ao gosto do ciclista ou do motorista que causa ou participa de um acidente causado por ciclista fora da faixa. Ciclista esperto usa a faixa, mas aqui na cidade bem que a prefeitura poderia dar uma atenção melhor às ciclofaixas que vivem com tanta areia quanto um deserto, fora as poças de água e buracos. É, aqui até ciclista tem que enfrentear os buracos!
-----------------------------------------FIM DA PAUSA-------------------------------------------------


Agora uma rápida leitura de:

DESventuras Sexuais
hoje: quando o amigo chora, o neném espera!


Mais uma que aconteceu quando eu morava no norte do Estado.
Era uma quinta-feira chuvosa, daqueles dias em que você tema  certeza de que algo dará errado, mas extranhamente a noite vem chegando e nada sai errado, até melhor que isso, quando a noite de fato chega tudo parece que irá melhorar e ligam na sua casa perguntando se você quer sair. Você fica mais animado no momento ao saber que essa pessoa ligando é aquela gostosa com quem você tem saído há algum tempo, porém ainda não conseguiu progredir ( ou seja, dar umazinha pelo menos ) . Rapidamente tudo está marcado e para não se aventurar sozinho nessa, você resolve chamar seu amigo e a namorada dele para o caso de algo ainda dar errado; lembre-se do presentimento que temos nesses dias de quintas chuvosas.
Claro que você não fez nada disso, fui eu apenas que fiz a cagada da noite quando convidei o meu amigo e a namorada dele para irem junto, imaginem:

Saímos todos numa boa, comemos um lanchinho ( mas eu tava querendo comer outra coisa ) e fomos até a casa da menina com quem eu estava para terminarmos a noite, todos nós!
Lá na casa dela ( sim, ela estava sozinha em casa ), começamos o tradicional amassa-amassa, cada casal em um sofá distinto. Por vota dos 15 minutos de amassa, a menina vira pra mim e pergunta:

- Quer ir lá em cima brincar de fazer neném?

Tá certo, foi um jeito inusitado de me convidar pra isso, mas eu é que não ficarei criticando um convite tão cute-cute desses. Fomos rapidinho pro andar de cima, pro quarto dela. Fomos tirando quase tudo, eu tava doidão e quase não me aguentava mais de tanta ansiedade, claro que ela também tava super animadinha, ela já tava só de roupas íntimas e eu enfrenteva a fera terrível que era o feche do sutiã dela, brigava ferozmente quando......quando..... eu me fodi de novo!

O que deu errado?

Eu e ela ouvimos alguém chorando. O choro vinha lá de baixo, da sala, onde estavam nossos amigos. Achamos estranho e decidimos averiguar a situação. Colocamos as roupas novamente e descemos. Chegando na sala, lá estava o meu amigo, todo derretido em lágrimas. Perguntamos o que tinha acontecido e ele falou que tinha acabado de ser chutado pela namorada em meio aos amassos deles e ela tinha ido embora dali.

Resultado da noite: ficamos a madrugada inteira tentando consolar o nosso amigo, não fiz porra nenhuma do que eu queria, mas também o meu amigo jamais voltou com a desgraçada da piranha safada empata foda dos outros.

Moral: Se quer sair com algém para tentar se dar bem não chame seu amigo!

Termino hoje com um desenho feito por mim, fazia isso na faculdade, mas perdi os desenhos antigos, mas não se preocupem, todos eram bem porcarias como esse:



Os Mafiosos by Fábio!
Não sei, tento melhorar os desenhos na próxima!


Para mais do mesmo:
http://www.ondepedalar.com/escola_bicicleta/dicas-seguraca-ciclistas-bike-bicicleta.html
http://www.melhordanet.com/webmaster/sintomas_de_pobreza.htm


FUI-ME!!!



sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Dois ternos, um comprovante e sangue!

Olá pessoas.

Hoje, neste dia de inverninho tão gostoso em que nos empanturramos como porcos de comida achando que iremos morrer de frio apenas para depois ficarmos tristes com o pancepis adquirido, resolvi contar uma historinha, na verdade duas, que teem um ponto curioso em comum, aliás dois. Estas duas histórias contadas em uma referen-se a um momento mágico na vida de duas pessoas que mais tarde pode ocasionar um momento de merda ou então se transformar na melhor escolha da vida. Falo aqui do casamento.
Mas onde me encaixo num casamento?. Jamais como o casante, afinal eu tenho lá minhas teorias sobre ficar com uma pessoa para sempre e etc., mas admito que há ótimos exemplos de casamentos pelo mundo e até perto de nós. Então entendam os meus dois dramas em:


Dois ternos, dois casamentos:

Muito bem. O tempo passa e as pessoas se apaixonam, que bunitinho, aí então decidem casar, que bunitinho, aí então vem todo o planejamento da festa e todo o pessoal que será convidado, além de aluguel de igreja, roupas, comida, bem estressante mesmo. Aí vem também a escolha de padrinhos e então me escolhem, que coisa burra! Burra por que, considerem; vocês quando casarem tem que escolher padrinhos que tenham grana, parem com esse negócio de escolher madrinhas e padrinhos que são mais próximos, melhores amigos ou familiares que são pobres minha gente, não vale a pena e eu sou pobre. Mas quero deixar aqui minha gratidão a três pessoas que me escolheram como padrinho de seus casamentos aos quais sempre me senti honrado, meu primo, minha irmã e também à minha outra irmã que casou-se em cartório, pois assim preferia e deixo aqui minhas desculpas aos três por que presente bom eu não dei pra ninguém, adivinha porque? Isso mesmo, culpa de vocês.
Então chegamos a primeira coincidência entre dois desses casamentos, eu era padrinho nos dois, até aí nada demais, o que não deveria ter sido coincidência era o que aconteceu com os dois TERNOS que usei, um diferente em cada casamento obviamente.
No casamento do meu primo, minha mãe me ajudou a escolher um bom terno, nas cores pedidas pelos noivos e eu experimentei na loja o blazer, a camiseta, o cinto, o sapato e.....e eu não coloquei a calça. Perguntei que tamanho era a calça, a moça disse que era 42, então pra mim serveria e eu levei tudo embora. Resultado? Na hora de me arrumar para o casamento eu coloquei a calça e....isso mesmo, a barra não tava feita, claro, burro que nem eu sou, nem pra ver se a calça tinha barra antes e o pior: estávamos quase atrasados para chegar até a igreja. Eu como bom telespectador do MacGyver que fui, rapidamente resolvi o problema acertando a barra com o sempre indispensável DUREX, êba! E deu certo, creio que ninguém tenha percebido este deslize.
Já no casório da minha irmã mais nova a coisa foi diferente, eu fui até a loja e experimentei tudo, inclusive marcamos onde seriam feitas as barras da calça ( tá vendo? aprendi), tudo muito bonito e bacana, até coloquei o traje completo para ver se tudo se ajustava. Aí então o rapaz da loja foi colocar tudo junto naquelas capas protetoras para mim, e eu entreguei tudo para minha mãe já levar para o apartamento onde eu iria me arrumar para o casamento.
Chega o dia, deixo tudo pra última hora no quesito tomar banho e me trocar, vai indo tudo bem, sapato beleza, calça beleza, camisa beleza, gravata beleza e blazer bela surpresa. O blazer meus amigos, estava sem os botões, sim, não tinha como fechar o blazere e para piorar só tinham os botõe reservas, um da parte central e um para a manga. O que aocnteceu foi que o rapaz no momento de pegar o protetor do terno, pegou um que estava com um blazer a ser ajustado e eu nem conferi na hora.
Foi um desespero, mas para minha sorte meu cunhado estava por perto e sabia pregar botões, aí então eu fui para o casamento com um blazer de um botão só que cumpriu muito bem com  sua função. No fim deu tudo certo e o que é mais importante é que nos casamentos todos prestam mais atenção aos noivos e todos nós somos apenas figurantes.
Gostaria de dizer também que não culpo nenhuma das lojas pelo que aconteceu nas ocasiões e que eu continuo a comprar nelas como sempre.

Seu Madruga também usa terno!

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O que me chamou a atenção essa semana foram alguns e-mails e matérias sobre a falsificação de cheques em Santa Catarina, onde um grupo de larápios estaria pegando os cheques preenchidos naquelas maquinetas de lojas, colocando no microondas para apagar a impressão e então adulterando os valores. Bom, isso é possível, conforme explicado, porque a máquina utilizaria toner para preenchimento dos valores e esse mesmo toner quando aquecido a uma certa temperatura se "solta" do papel, ficando então apenas a assinatura feita a caneta no lugar. Mas o fato é que o que me deixa irado da vida é que as impressões dos caixas automáticos dos bancos, máquinetas de cartão de crédito e até mesmo de lotérias e farmácias ( não tão comum nestes dois últimos ) simplesmente "apagam" com o tempo. e a culpa disso está tanto no tipo de impressão feita ( por calor ), como no tipo de papel utilizado ( como os de fax ). Ou seja, se levarmos em conta o tempo que devemos guardar certos comprovantes, podemos cair numa armadilha sacana, e até acredito que não seja proposital, desses comprovantes fantasmas. Lembrem-se desses tempos: comprovantes de água, luz, telefone, mensalidade escolar ou faculdade ou cursos diversos e cartão de crédito, temos de guardar por até 5 anos; Condomínio do prédio? 10 anos; Convênio médico até o final do seu contrato; Consórcios? Até o final das 800 prestações e por aí vai. Tendo em mente que esses comprovantes tem um tempo limite de vida visível de até 6 meses, eu disse ATÉ, por que dependendo do seu azar a tinta some antes, o mehor a fazer é mesmo tirar uma xérox de todos os comprovantes, mas atenção, nada de cópias em qualquer tipo de impressora que utilize papel de fax, por que daí é o tal trocar 6 por meia dúzia.

-----------------------------------------FIM DA PAUSA-------------------------------------------------

E agora, mais uma vez:

DESventuras Sexuais
hoje: esse sangue é meu?


Ontém a noite eu estava na academia, como sempre treinando muito e conversando um pouco, ou mesmo conversando muito e treinando pouco, quando me recordei de um fato ocorrido há exatos 10 anos quando eu morava no norte do estado e fui conhecer o que era uma academia, queria ver se gostaria de fazer exercícios físicos para tentar mudar minha imagem de vareta para algo com algum músculo.
Foi nessas primeiras experiências "acadêmicas" ( lá to eu inventando sentidos errados para as palavras de novo ) que eu conheci uma moça que era uma gracinha. Ela era uma estagiária de educação física que estava por um tempo na academia que eu tinha entrado, para ela poder se formar e tals, e tudo o que importa aqui é saber que ela tinha umas pernas grandes e uma bunda maior ainda. O fato é que ela, por mais que eu tivesse ficado sem acreditar no começo, me dava maior bola.
Quando finalmente percebi que valeria a pena tentar "alguma coisa" com ela, ou seja, isso mesmo que você está pensando, eu ainda não tinha nenhum desculpa pra chamar ela pra sair, porém o universo conspirou ao meu favor, afinal eu era estudante de farmácia e ela sabia disso. E heis que ela chega pra mim e me pergunta se eu sabia "tirar sangue" ( não nesse sentido), por que era algo que ela queria aprender e tinha medo. Eu fui muito cordial ( e safadinho ) e perguntei se ela poderia ir em casa na manhã de sábado. Tá ok, você vai me perguntar se não tinha horário melhor para chamar uma moça na minha casa, mas o fato é que neste dia eu ficaria sozinho apenas na parte da manhã, pois a tarde meus pais chegariam. Voltando. Eu perguntei e ela disse que estaria tudo bem.
Chegou o bendito sábado, eu acordei cedo, tomei um bom banho ( aliás eu gosto de tomar banho de manhã e à noite, não que isso seja interassente), coloquei perfuminho e tals e esperei pacientemente.
Ela chegou perto das onze da manhã, o que não me deixava com muito temo de sobra, mas tudo bem. Pegamos todo o material para ficarmos brincando de laboratório e primeiramente fomos às aulas de como extrair sangue pelas veias do braço. O interessante é que gosto de fazer isso, mas o mais interessante é saber o que aconteceu comigo qaundo eu tinha 7 anos de idade para você entender o que aconteceu comigo nesse dia.
-  Quando eu tinha sete anos eu fui mais uma vez, como sempre, ao laboratório de análises clínicas para coletar sangue para os exames pedidos pelo médico; meu pai estava comigo. Muito bem, a técnica pegou os tubos, a seringa, me preparou, disse que não iria doer nada e retirou dois tubos do meu sangue e eu, besta, fiquei olhando tudo, tudinho, meu sangue indo parar dentro dos tubos. Aí então eu levantei e desmaiei por que tinha visto meu próprio sangue.

Ok, de volta à minha casa agora
. Eu peguei o braço dela e demonstrei todo o procedimento passo a passo, desde a assepsia até a retirada da agulha do braço, tudo bem explicadinho, ela acompanhou tudo certinho, até me elogiou dizendo que nem tinha doído e eu doido para mostrar pra ela onde é que iria doer de verdade ( tá bom, não é pra tanto ). Eu já todo malandro, fazendo umas brincadeirinhas de duplo sentido e achando que tava na hora de tentar alguma coisa quando ela vira pra mim e diz que para ver se tinha aprendido tudo corretamente ela queria tentar tirar sangue do meu braço, bem daquela coisa do se você fez eu também quero.
Poxa, claro que eu deixei, afinal de contas se tudo corresse como eu tava pensando, seria muito bom. Ela foi toda cuidadosa, preparou meu braço certinho, pegou a seringa e com algumas orientações minhas ela pegou a veia certinho de primeira e foi puxando o sangue, mas naquele momento eu tava olhando para outras partes e nem reparei no que ela tava fazendo.
Quando ela retirou a agulha do meu braço e eu parei de olhar pros seios dela ( agora você sabe onde eu tava olhando ), ela perguntou se tinha feito tudo como deveria ser, eu levantei, olhei para a seringa e naquele momento eu perguntei instintivamente e imbecilmente:

- Esse sangue é meu?
- É. Tirei muito?

Não deu tempo de responder a pergunta dela por que eu.... que aconteceu comigo?
É.
Eu desmaiei, cai nochão e viajei.
Resumo do fim da história: ela ficou toda preocupada, eu acabei acordando todo tonto, me deu água, ficou um tempo comigo até eu ficar legal e acabou saindo fora. Deve ter pensado: - Tadinho, não aguenta nem tirar um pouco de sangue, imagine fazer outra coisa.
Pois é, ver o sangue dos outros tá tudo bem, ver o meu prórpio sangue em certa quantidade me empata as idéias.


Para mim vale uma vida, mas também empata uma foda!
(Obs:. eu apoio a doação de sangue e orgãos)


Para mais do mesmo:

www.filantropia.org/sangue.htm
http://www.osabetudo.com/dicas-de-como-usar-terno/


FUI-ME!!!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Paranaguá, cidade do: Ué! Cadê?

Olá pessoas!
Eu não pretendo criticar neste espaço qualquer era da administração pública de minha cidade, afinal de contas eu jamais tive que administrar uma vila, uma cidade, um resort ou mesmo um barzinho, mas quem sabe um dia. O que me faz escrever sobre a cidade onde resido há muito tempo é justamente o descaso com tantas qualidades que aqui temos que acabam virando defeitos da cidade, transformando a nossa querida morada na cidade do já teve ou já foi como muitas pessoas falam, na realidade agora é a cidade do Ué! Cadê?
Isso acontece em tantos aspectos que dificilmente conseguiria colocar todos aqui hoje. Por isso resolvi pegar alguns exemplos ruins do que acontece, ou pior, não acontece na cidade. Então fiquem agora com problemas e as talvez soluções ( que saem da minha brilhante mente ) para:

Tutoya :

Quem não conhece Paranaguá não sabe que aqui antigamente não tinhamos próximo ao mercado municipal uma praça. Bem, com muito tempo de espera a cidade acabou ganhando uma praça, aliás bem bonita na época, e nessa praça havia uma obra que chamava mais a atenção das pessoas: o palco do Tutoya ( que significa "lençol de areia" ou "água boa" ). Abaixo você spodem ver como era e como está o Tutoya ou Tutóia.
Tutoya anos atrás e....

Tutoya como está hoje.......Ué! Cadê?

Como arrumar? - Bom, no estado atual nem sei se tem conserto, mas poderiam ao menos voltar o paninho na parte de cima.


Turismo:

Paranaguá é uma cidade histórica, primeira cidade do estado do Paraná e etc. e tal, porém em termos de turismo a cidade já teve lá seus momentos melhores. O potencial turístico da cidade é gigantesco, sejam pelos casarões antigos, a estação ferroviária inaugurada por D. Pedro II e outros tantos prédios tombados pleo patrimônio histórico, sem falar dos passios de bracos ( tão caidinhos os braquinhos aqui) e as ilhas. Mas, de todas as facetas culturais da cidade, talvez apenas o Museu esteja em condições de oferecer algum atrativo para o turista que visita a nossa cidade, afinal de contas o museu é administrado hoje pela Universidade Federal. Já o restante:

 Esse casarão antigo, localizado próximo ao mercado municipal, já teve seus dias de glória há séculos passados, já hoje sobrou apenas a fachada e ainda mal conservada.
A Estação quando reformada para o, acredite quem quiser, "Você Decide" em meados de 90.


A conservação que......Ué! Cadê?













Tem solução? - Na minha opnião, se pudéssemos reformar alguns casarões antigos, interna e externamente, podendo colocar móveis de época, fotos e quadros antigos nos interiores e então abrir para visitação já seria um atrativo. Deveríamos cuidar melhor da Estação Ferroviária e também fazer algum tipo de museu funcional com a volta dos passeios entre Curitiba-Morretes-Paranaguá, mas infelizmente não sei se alguma companhia ainda pensa nisso. Também há vários pontos históricos pela cidade que, se bem cuidados e ainda com guias turísticos que soubessem explicar a história da cidade em cada um dos pontos, poderíamos ter um roteiro turísco muito bem planejado. Só alguns pensamentos....

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Muito bem! Eu sempre quis saber o porquê de dizermos obrigado após alguém nos prestar um favor, por menor que seja. Quer dizer, fica soando um pouco estranho a pessoa chegar, por exemplo, a abrir a porta do carro para que eu entre e eu falar um "obrigado" como se esta pessoa fosse relamente obrigada a fazer isso por mim. Mas como existem dicionários até na internet não fica difícil descobrir que não trata-se apenas de boa educação que todos recebemos, mas há sim um significado na palavra: - Quando você coloca esse "obrigado" para uma pessoa após ela lhe fazer um favor, estará referindo-se não à pessoa que fez o favor, mas sim ao favorecido, ou seja, a você mesmo. Não entendeu? Já esperava por isso. É assim: quando você fala obrigado para algúem, esse obrigado é você se obrigando a fazer mais adiante um favor para essa pessoa também no sentido de: me sinto obrigado a...ou seja, você está dizendo para a pessoa que você tem a obrigação de fazer algo por ela, já que ela fez algo por você. Claro que este obrigado perde o sentido de obrigação quando a pessoa ainda manda um "de nada", aí você não fica mais obrigado a nada mesmo. Então esclarecido o "obrigado" lembre-se sempre de esperar ouvir o "de nada", por que caso contrário você acabou de se "obrigar" com a pessoa que lhe fez um favor.

-----------------------------------------FIM DA PAUSA-------------------------------------------------

Voltando....

Trânsito e Trasnporte Público:

Ah, esse assunto que quase não causa trantorno em todo o território nacional. Pois aqui, como praticamente nas maiorias das cidades também tem muitos, mas muitos problemas com trânsito, asfalto, sinalização e muito mais. Começamos pelo transporte público: - Aqui na cidade obviamente temos uma companhia responsável pelo transporte público ( continuo não entendendo por que o transporte público tem que ser pago ) que cobra tarifas de cidade grande( tá certo que o preço da gasosa é gigante), não sabe fazer um horário de saída intercalado para veículos que utilizam a mesma via como rua principal ( me refiro principalmente ao fato dos ônibus que fazem a maior parte do seu trajeto pela mesma rua e mesmo assim saem quatro a cinco veículos na mesma hora, ou seja, se você perder esse mesmo horário que todos passam, tem que ficar mofando no ponto esperando os próximos quatro ou cinco que passam juntos ), e que também vivem quebrando, aliás quebram tanto que já podeos até imaginar o diálogo patrão-empregado:

-Caramba, cadê o meu funcionário, já tá meia hora atrasado...
- Bom dia patrão!
- Mas isso são horas? Onde o senhor estava?
- Desculpa patrão. É que eu peguei o ônibus da V.R. e...
- Ah... tá explicado, por que não disse antes...........

Parado funciona!
E agora, o trânsito em si: - De novo, igual a cidade grande, a cosia aqui tá "pra cabar". Colocando entre alguns problemas básicos temos o asfalto que some; sim, como soluçao a curto prazo as prefeituras adoram colocar aquele asfalto frio tapando buracos, porém aquela praga é tão ruim que é só chover que você olha pra rua e: - Ué! Cadê o asfalto? O asfalto frio não tem liga e apenas a água já consegue "dispersar" essa droga, fazendo o buraco voltar a aparecer. Ainda temos duas curiosidades incríveis na Av. Ayrton Senna, que integra a principal BR do Estado, porém a partir de um certo ponto é responsabilidade da prefeitura e não do "Pedágio", e é a partir deste ponto que:
- Eu realmente não enxergo, principalmente a noite, marcações na rodovia, daquelas que tem os traços em amarelo no meio da pista para dividir ou mesmo as beiradas das elevações que dividem as pistas, ou seja, é tudo cinza, não dá para diferenciar a pista do elevado ou mesmo do acostamento, quando tem.
- A substituição da passarela de pedestres por um semáforo e, acreditem, foi à pedido da própria população que não consegui utilizar o aparato muito mais seguro que um semáforo para atravessar uma BR. Preguiça? Medo? Bom, eu posso dizer que passei várias vezes pela dita passarela à noite e não tive qualquer problema em subir rampa, atravessar e descer rampa. Nem mesmo a soja toda que se espalha no local dificultou a passagem por ela, então eu acho que tem gente que gosta de fortes emoções ao atravessar ruas mesmo.
Tirando a BR, o trânsito da cidade nos horários de pico é uma porcaria. Temos manobras dos trens justo nos piores horários na Roque Vernalha e até hoje não houve solução pro caso, tínhamos o planejamento de um viaduto na rua Professor Cleto, porém anos se passaram e o viaduto não apenas não apareceu como também bloqueou a rua Professor Cleto piorando o trânsito na Roque Vernalha, local que nenhuma administração pública até hoje conseguiu redirecionar e melhorar o trânsito. E nem vou falar muito da falta de cancelas antes dos trilhos nos principais cruzamentos da cidade. Na verdade nem há qualquer cancela pela cidade toda, seja na Roque Vernalha, seja na Professor Cleto, seja próximo ao Porto, não tem mesmo!






Cancela no cruzamento férreo...
Ué! Cadê?


Passarela, "obstáculo" terrível para o parnanguara.


Pra que passar por cima se não tem emoção?

Tem jeito? Tem sim, basta apenas a perfeitura modificar a direção de algumas ruas como tinham promtido e sinceramente melhorar o sistema de semáforos da cidade, por que, se alguém não sabe, há apenas doze ou treze semáforos em toda a cidade e os que tem estão mal ajustados! Veja bem, por que não temos um "3 tempos" na esquina do Estadual ou também próximo ao Hospital Regional? Nem preciso falar sobre a Roque Vernalha, o terror! É difícil estruturar o trânsito, mas tem gente que é paga pra isso....


Viaduto da Professor Cleto....
Ué! Cadê?
"Bicho" em extinção na cidade!



Mas nem tudo é ruim, tem ainda o Aquário da Cidade que logo ficará pronto para inaugurar em...bom, eu acho que vai ser em....mas não tem problema, mesmo que o projeto inicial não fique pronto tão cedo ( e olha que já tá tarde pra caramba), nós temos um plano B. Mas o A tá quase.....quase...!

Plano A do Aquário!



Palno B do Aquário!
Para mais do mesmo:
pt.wikipedia.org/wiki/Paranaguá

FUI-ME!!!