sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Dois ternos, um comprovante e sangue!

Olá pessoas.

Hoje, neste dia de inverninho tão gostoso em que nos empanturramos como porcos de comida achando que iremos morrer de frio apenas para depois ficarmos tristes com o pancepis adquirido, resolvi contar uma historinha, na verdade duas, que teem um ponto curioso em comum, aliás dois. Estas duas histórias contadas em uma referen-se a um momento mágico na vida de duas pessoas que mais tarde pode ocasionar um momento de merda ou então se transformar na melhor escolha da vida. Falo aqui do casamento.
Mas onde me encaixo num casamento?. Jamais como o casante, afinal eu tenho lá minhas teorias sobre ficar com uma pessoa para sempre e etc., mas admito que há ótimos exemplos de casamentos pelo mundo e até perto de nós. Então entendam os meus dois dramas em:


Dois ternos, dois casamentos:

Muito bem. O tempo passa e as pessoas se apaixonam, que bunitinho, aí então decidem casar, que bunitinho, aí então vem todo o planejamento da festa e todo o pessoal que será convidado, além de aluguel de igreja, roupas, comida, bem estressante mesmo. Aí vem também a escolha de padrinhos e então me escolhem, que coisa burra! Burra por que, considerem; vocês quando casarem tem que escolher padrinhos que tenham grana, parem com esse negócio de escolher madrinhas e padrinhos que são mais próximos, melhores amigos ou familiares que são pobres minha gente, não vale a pena e eu sou pobre. Mas quero deixar aqui minha gratidão a três pessoas que me escolheram como padrinho de seus casamentos aos quais sempre me senti honrado, meu primo, minha irmã e também à minha outra irmã que casou-se em cartório, pois assim preferia e deixo aqui minhas desculpas aos três por que presente bom eu não dei pra ninguém, adivinha porque? Isso mesmo, culpa de vocês.
Então chegamos a primeira coincidência entre dois desses casamentos, eu era padrinho nos dois, até aí nada demais, o que não deveria ter sido coincidência era o que aconteceu com os dois TERNOS que usei, um diferente em cada casamento obviamente.
No casamento do meu primo, minha mãe me ajudou a escolher um bom terno, nas cores pedidas pelos noivos e eu experimentei na loja o blazer, a camiseta, o cinto, o sapato e.....e eu não coloquei a calça. Perguntei que tamanho era a calça, a moça disse que era 42, então pra mim serveria e eu levei tudo embora. Resultado? Na hora de me arrumar para o casamento eu coloquei a calça e....isso mesmo, a barra não tava feita, claro, burro que nem eu sou, nem pra ver se a calça tinha barra antes e o pior: estávamos quase atrasados para chegar até a igreja. Eu como bom telespectador do MacGyver que fui, rapidamente resolvi o problema acertando a barra com o sempre indispensável DUREX, êba! E deu certo, creio que ninguém tenha percebido este deslize.
Já no casório da minha irmã mais nova a coisa foi diferente, eu fui até a loja e experimentei tudo, inclusive marcamos onde seriam feitas as barras da calça ( tá vendo? aprendi), tudo muito bonito e bacana, até coloquei o traje completo para ver se tudo se ajustava. Aí então o rapaz da loja foi colocar tudo junto naquelas capas protetoras para mim, e eu entreguei tudo para minha mãe já levar para o apartamento onde eu iria me arrumar para o casamento.
Chega o dia, deixo tudo pra última hora no quesito tomar banho e me trocar, vai indo tudo bem, sapato beleza, calça beleza, camisa beleza, gravata beleza e blazer bela surpresa. O blazer meus amigos, estava sem os botões, sim, não tinha como fechar o blazere e para piorar só tinham os botõe reservas, um da parte central e um para a manga. O que aocnteceu foi que o rapaz no momento de pegar o protetor do terno, pegou um que estava com um blazer a ser ajustado e eu nem conferi na hora.
Foi um desespero, mas para minha sorte meu cunhado estava por perto e sabia pregar botões, aí então eu fui para o casamento com um blazer de um botão só que cumpriu muito bem com  sua função. No fim deu tudo certo e o que é mais importante é que nos casamentos todos prestam mais atenção aos noivos e todos nós somos apenas figurantes.
Gostaria de dizer também que não culpo nenhuma das lojas pelo que aconteceu nas ocasiões e que eu continuo a comprar nelas como sempre.

Seu Madruga também usa terno!

----------------------------------------------PAUSA------------------------------------------------------

O que me chamou a atenção essa semana foram alguns e-mails e matérias sobre a falsificação de cheques em Santa Catarina, onde um grupo de larápios estaria pegando os cheques preenchidos naquelas maquinetas de lojas, colocando no microondas para apagar a impressão e então adulterando os valores. Bom, isso é possível, conforme explicado, porque a máquina utilizaria toner para preenchimento dos valores e esse mesmo toner quando aquecido a uma certa temperatura se "solta" do papel, ficando então apenas a assinatura feita a caneta no lugar. Mas o fato é que o que me deixa irado da vida é que as impressões dos caixas automáticos dos bancos, máquinetas de cartão de crédito e até mesmo de lotérias e farmácias ( não tão comum nestes dois últimos ) simplesmente "apagam" com o tempo. e a culpa disso está tanto no tipo de impressão feita ( por calor ), como no tipo de papel utilizado ( como os de fax ). Ou seja, se levarmos em conta o tempo que devemos guardar certos comprovantes, podemos cair numa armadilha sacana, e até acredito que não seja proposital, desses comprovantes fantasmas. Lembrem-se desses tempos: comprovantes de água, luz, telefone, mensalidade escolar ou faculdade ou cursos diversos e cartão de crédito, temos de guardar por até 5 anos; Condomínio do prédio? 10 anos; Convênio médico até o final do seu contrato; Consórcios? Até o final das 800 prestações e por aí vai. Tendo em mente que esses comprovantes tem um tempo limite de vida visível de até 6 meses, eu disse ATÉ, por que dependendo do seu azar a tinta some antes, o mehor a fazer é mesmo tirar uma xérox de todos os comprovantes, mas atenção, nada de cópias em qualquer tipo de impressora que utilize papel de fax, por que daí é o tal trocar 6 por meia dúzia.

-----------------------------------------FIM DA PAUSA-------------------------------------------------

E agora, mais uma vez:

DESventuras Sexuais
hoje: esse sangue é meu?


Ontém a noite eu estava na academia, como sempre treinando muito e conversando um pouco, ou mesmo conversando muito e treinando pouco, quando me recordei de um fato ocorrido há exatos 10 anos quando eu morava no norte do estado e fui conhecer o que era uma academia, queria ver se gostaria de fazer exercícios físicos para tentar mudar minha imagem de vareta para algo com algum músculo.
Foi nessas primeiras experiências "acadêmicas" ( lá to eu inventando sentidos errados para as palavras de novo ) que eu conheci uma moça que era uma gracinha. Ela era uma estagiária de educação física que estava por um tempo na academia que eu tinha entrado, para ela poder se formar e tals, e tudo o que importa aqui é saber que ela tinha umas pernas grandes e uma bunda maior ainda. O fato é que ela, por mais que eu tivesse ficado sem acreditar no começo, me dava maior bola.
Quando finalmente percebi que valeria a pena tentar "alguma coisa" com ela, ou seja, isso mesmo que você está pensando, eu ainda não tinha nenhum desculpa pra chamar ela pra sair, porém o universo conspirou ao meu favor, afinal eu era estudante de farmácia e ela sabia disso. E heis que ela chega pra mim e me pergunta se eu sabia "tirar sangue" ( não nesse sentido), por que era algo que ela queria aprender e tinha medo. Eu fui muito cordial ( e safadinho ) e perguntei se ela poderia ir em casa na manhã de sábado. Tá ok, você vai me perguntar se não tinha horário melhor para chamar uma moça na minha casa, mas o fato é que neste dia eu ficaria sozinho apenas na parte da manhã, pois a tarde meus pais chegariam. Voltando. Eu perguntei e ela disse que estaria tudo bem.
Chegou o bendito sábado, eu acordei cedo, tomei um bom banho ( aliás eu gosto de tomar banho de manhã e à noite, não que isso seja interassente), coloquei perfuminho e tals e esperei pacientemente.
Ela chegou perto das onze da manhã, o que não me deixava com muito temo de sobra, mas tudo bem. Pegamos todo o material para ficarmos brincando de laboratório e primeiramente fomos às aulas de como extrair sangue pelas veias do braço. O interessante é que gosto de fazer isso, mas o mais interessante é saber o que aconteceu comigo qaundo eu tinha 7 anos de idade para você entender o que aconteceu comigo nesse dia.
-  Quando eu tinha sete anos eu fui mais uma vez, como sempre, ao laboratório de análises clínicas para coletar sangue para os exames pedidos pelo médico; meu pai estava comigo. Muito bem, a técnica pegou os tubos, a seringa, me preparou, disse que não iria doer nada e retirou dois tubos do meu sangue e eu, besta, fiquei olhando tudo, tudinho, meu sangue indo parar dentro dos tubos. Aí então eu levantei e desmaiei por que tinha visto meu próprio sangue.

Ok, de volta à minha casa agora
. Eu peguei o braço dela e demonstrei todo o procedimento passo a passo, desde a assepsia até a retirada da agulha do braço, tudo bem explicadinho, ela acompanhou tudo certinho, até me elogiou dizendo que nem tinha doído e eu doido para mostrar pra ela onde é que iria doer de verdade ( tá bom, não é pra tanto ). Eu já todo malandro, fazendo umas brincadeirinhas de duplo sentido e achando que tava na hora de tentar alguma coisa quando ela vira pra mim e diz que para ver se tinha aprendido tudo corretamente ela queria tentar tirar sangue do meu braço, bem daquela coisa do se você fez eu também quero.
Poxa, claro que eu deixei, afinal de contas se tudo corresse como eu tava pensando, seria muito bom. Ela foi toda cuidadosa, preparou meu braço certinho, pegou a seringa e com algumas orientações minhas ela pegou a veia certinho de primeira e foi puxando o sangue, mas naquele momento eu tava olhando para outras partes e nem reparei no que ela tava fazendo.
Quando ela retirou a agulha do meu braço e eu parei de olhar pros seios dela ( agora você sabe onde eu tava olhando ), ela perguntou se tinha feito tudo como deveria ser, eu levantei, olhei para a seringa e naquele momento eu perguntei instintivamente e imbecilmente:

- Esse sangue é meu?
- É. Tirei muito?

Não deu tempo de responder a pergunta dela por que eu.... que aconteceu comigo?
É.
Eu desmaiei, cai nochão e viajei.
Resumo do fim da história: ela ficou toda preocupada, eu acabei acordando todo tonto, me deu água, ficou um tempo comigo até eu ficar legal e acabou saindo fora. Deve ter pensado: - Tadinho, não aguenta nem tirar um pouco de sangue, imagine fazer outra coisa.
Pois é, ver o sangue dos outros tá tudo bem, ver o meu prórpio sangue em certa quantidade me empata as idéias.


Para mim vale uma vida, mas também empata uma foda!
(Obs:. eu apoio a doação de sangue e orgãos)


Para mais do mesmo:

www.filantropia.org/sangue.htm
http://www.osabetudo.com/dicas-de-como-usar-terno/


FUI-ME!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário