sábado, 29 de outubro de 2011

Humores!

Olá pessoas!

O humor, o político e o empréstimo.
Já não entendo as regras do humor, da política ou dos empréstimos hoje em dia.
Tenho aprendido que não podemos fazer piada com o que quisermos na hora em que quisermos, por que se eu falar o que no passado era engraçado, hoje rende processo. Mas sempre poderei fazer piadas de políticos. Sempre foi assim e sempre será e o melhor  é que eles parecem não ligar para todas as besteiras faladas por tantos comediantes todos os dias, então tornam-se um alvo fácil e a aceitação é ampla entre a população, afinal essa parece ser a única forma de nos vingarmos de tanta porcaria que eles nos fazem.
Também chego à conclusão que para eles, os políticos, esse tipo de “vingança” é muito mais aceitável que sairmos às ruas, quebrarmos tudo – inclusive eles – e realmente conseguirmos que esses ilustres representantes do povo adormecem onde merecem: numa cela fria de alguma prisão, mas que não sejam as prisões onde ficam os traficantes, lá tem muitos celulares e eles podem continuar mandando nas quadrilhas mesmo presos.
Outra coisa que muito me deixa interessado é ver a forma como os bancos trabalham em prol do povo comum e dos políticos, esses mesmos que são alvos de nossas piadas. Se você, cidadão exemplar e comum, chegar a uma agência precisando sacar uns 100.000 reais - e digamos que você possua uma conta com tudo isso, por favor me empreste um pouco – você terá que declarar o motivo pelo qual precisa da quantia em espécie e ainda deverá esperar umas 24 horas. Ora, ora. Então por que os tais políticos dos quais rimos tanto, conseguem chegar a uma agência a qualquer hora ( desde que seja qualquer hora dentro do horário bancário ), sacar quantias absurdamente altas , usarem para propinas e tudo isso no mesmo dia? Para não dizer em questão de minutos.
Agora eu fico me perguntando: Quem ri mais de quem? Nós quando fazemos piadas dos nossos políticos ou nossos políticos que nos tratam como simples anedotas?
E quanto ao humor tão livremente controlado nos dias de hoje? Não, você não pode fazer piadas de negros, de gordos, de pessoas com necessidades especiais, de mulheres grávidas ou mesmo sobre questões religiosas. Nada disso pode ser engraçado hoje. Então por que era engraçado antes? Porquê? Por que na verdade continua sendo, é que hoje o mundo está muito mais fresco que antigamente e tem muito mais advogados que antigamente.  Então cuidado ao fazer ou rir de qualquer piada, pode ser prejudicial para o seu bolso.
Para que você entenda o que quero dizer, imagine se eu contasse a piada abaixo para pessoas que fossem fanáticas religiosas.
Elas não ririam. Mas eu confesso, mesmo sendo blasfêmia, eu ri!

Dizem que durante uma das lições mais morais que Jesus deu aos homens o fato ocorreu da seguinte maneira:
Uma multidão estava reunida, todas as pessoas com pedras em mãos, prontos para atacarem uma mulher pega em adultério. Seria a morte para a coitada. Porém, Jesus com sua incontável sabedoria interveio colocando-se entre a multidão enfurecida e a pobre mulher e proferiu as salvadoras palavras:
- Que atire a primeira pedra aquele que nunca pecou!
No que se ouviu ao fundo da multidão:
- Sacanagem, Jesus chega atrasado e ainda quer ser o primeiro...

-------------------------------------------------PAUSA-------------------------------------------------
Hoje o papo é maquiagem.
Não apenas a maquiagem que as mulheres utilizam para destroçar os corações dos encautos homens, mas um sentido amplo de maquigem.
Como curiosidades gerais sabemos que a maquiagem já vem desde os tempos do antigo Egito, aí explica-se toda a beleza de Cleopatra. Também sabemos que a maquiagem pode ser feita de vários materiais como escamas e óleos de peixes até mesmo petróleo. Tudo isso para fazer com que você vá a uma festa, pegue a mulher mais bonita que encontrar por lá e acabe acordando ao lado da maior baranga da sua vida. Outra forma de maquiagem é aquela que você vê a prefeitura da sua cidade fazer sempre próximo a ano eleitoral, tapamento de buracos para maquiar a rua em péssimo estado, arborização de praças para maquiar o abandono do espaço público, uma pinturinha na sede da prefeitura e assim por diante. Quer ver como funciona? Se precisar vender a sua casa e ela estiver um pouquinho feia, primeiro tente vender do jeito que está, espere pelas ofertas, depois vai lá, faz uma pinturinha nova dentro e fora, tapa as rachaduras com uma massinha, troca o vaso do banheiro e a pia também e tenta vender de novo. Adivinha o que acontece? O preço melhora, claro. Tá vendo? Desde os primordios a mulherada já sabia o que fazer para se destacar e se dar bem, os políticos e espertinhos só tiveram que aplicar o ensinamento em outros locais.

-----------------------------------------FIM DA PAUSA----------------------------------------------

                                A SABEDORIA DA CORUJA
Algumas vezes nos deixamos levar pela empolgação e fazemos coisas das quais nos arrependemos, por exemplo, comprar aquele maravilhoso sorvete que vemos nas propagandas. Gastamos uma grana, ficamos na expectativa e quando vamos comer achamos uma verdadeira porcaria, aí só nos restam duas opções: ou entregamos o sorvete para alguém ou então tomamos sozinhos.
Sabedoria: Quando não encontrar alguém para empurrar a porcaria, resolva sozinho o problema!


E agora uma estréia:

Resenhas de coisa alguma: Histórias ou Estórias!

Maria e José.
São vizinhos.
Maria é doce, uma ternura em pessoa. Amável, emotiva e bonita, como toda jovem no mundo deveria ser.
José é seco, um rapaz bravo com tudo e com todos. Sério, calado e tímido como muitos jovens em sua idade.
José só não é tudo assim perto da Maria. Maria também gosta de José.
Quando estão juntos parecem namorados, mas nenhum dos dois ainda teve coragem de pedir.
Foi numa tarde em que os dois passeavam pelo parque, conversando e trocando olhares que o acidente aconteceu. Um acidente que não envolveu nem Maria e nem José, mas sim uma pequena pombinha branca e uma rolinha cinza; chocaram-se em pleno vôo e caíram ao chão.
Ao ver a cena, Maria, toda preocupada e já quase chorando, envolveu em seus braços a pobre pombinha ofegante e resolveu que a levaria para casa para cuidar de seus ferimentos até que ficasse boa novamente.
José, se sozinho estivesse, provavelmente nem importância daria ao fato, mas ali estava Maria e com ela também estavam todos os encantamentos que quebravam a imagem de durão do jovem. Rapidamente José pegou para si a nobre rolinha cinzenta e também disse que a levaria para casa. Em parte, claro, para impressionar a linda Maria.
Para acompanhar a evolução do “tratamento”, Maria e José colocaram suas aves, cada uma em uma gaiola e as gaiolas uma de frente para a outra. Pensavam que um animalzinho daria “forças” ao outro e assim se recuperariam mais rapidamente.
Ledo engano.
As duas aves pareciam se detestar. Era como se uma culpasse a outra pelo acidente ocorrido. Quando as gaiolas eram colocadas frente à frente elas se ouriçavam, encaravam-se e atacavam as grades como se estivessem atacando a rival diretamente. Diante o fato, os vizinhos resolveram não colocar os pássaros juntos, temendo um desastre.
Os dias passaram, as conversas sobre a que ponto melhoravam seus “pacientes” levavam a mais passeios e mais idas ao aviário. Tudo fazia bem, tanto para uns quanto para outros.
Porém, um dia ao votarem do aviário, Maria chamou José toda preocupada. Relata a ele que sua pombinha havia escapado. Alguém abrira a porta da gaiola ou simplesmente a própria pombinha já estava forte o suficiente e conseguiu sair de lá sozinha. José de sobressalto avisou Maria que sua rolinha também não estava mais na gaiola.
Num primeiro instante os dois ficaram felizes ao pensar que as aves estavam curadas e finalmente voltariam para suas casas, poucos minutos depois lembraram-se do ódio aparente de uma ave pela outra e o que era apenas felicidade tornou-se preocupação. Temiam que as aves fossem tirar suas diferenças pelos céus. Ao que Maira perguntou:
- Oh José. E agora? O que vai acontecer quando a sua ROLA encontrar com a minha POMBA?
Aqui acabo minha estória, afinal também não poderei responder a essa pergunta, pois já pensei besteira...
Mas hein?

Pensamento do Bêbado Óbvio:

"Devo ser normal como todo mundo, afinal tenho apenas um cu!"


E chega de besteiras.

FUI-ME!!!

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