Olá Pessoas!
Esse é mais um texto meu da série
utópica!
Hoje eu gostaria de tentar passar
para as pessoas como eu imagino que seria um sistema de saúde perfeito e também
como utilizar melhor os radares. Sem demoras então.
Saúde: Imagine você chegando ao
hospital, posto de saúde ou equivalente. Você seria atendido pelo médico que
faria um primeiro diagnóstico, apenas o diagnóstico, nesse processo ele pediria
todos os exames que fossem necessários e encaminharia toda a documentação para
a realização desses exames. Se fossem exames rápidos eles poderiam ser feitos
no mesmo dia e você então seguiria com os resultados até a farmácia do local,
com o devido diagnóstico atualizado, seria atendido pelo farmacêutico que de
posse dos resultados poderia então decidir qual o melhor medicamento para o
tratamento. Você então iria para casa feliz, tendo a certeza que estaria bem
melhor no dia seguinte.
Visualizando a ação: Você chega
com dor de garganta. O médico passa o diagnóstico de infecção e pede exames
microbiológicos para identificar o agente patogênico. Passa a documentação para
exames, você segue até o laboratório e passa pelas mãos do Bioquímico que faz a
coletagem. Logo após você vai até a farmácia, com o pré-diagnóstico em mãos e então
o farmacêutico, ainda esperando pelos resultados do laboratório, inicialmente
lhe passa um antiinflamatório para um alívio imediato até poder indicar o
medicamento correto. Doze horas depois você retorna ao hospital, pega os
resultados do exame, onde constará o agente e sua sensibilidade a tal
antibiótico. O médico fecha o diagnóstico, no caso infecção por tal bactéria,
você retorna até a farmácia onde então, já sabendo o antibiótico correto, você
poderá começar o tratamento de melhor resultado. Final feliz.
Difícil pensar assim? Não.
Poderia funcionar? Sim, mas apenas se nosso sistema de saúde nos provesse
profissionais em número adequado, estoque de medicamentos suficientes e
equipamentos diagnósticos também suficientes. Os únicos casos em que não
poderíamos esperar muito seriam nas óbvias emergências. Mas, que tudo seria
mais seguro e eficiente, seria. Claro, sempre cabem algumas modificações e
lembrando que há exames que levam mais tempo para ficarem prontos.
Radares: Você vai viajar e acaba
excedendo o limite de velocidade em um trecho da estrada onde tem radares,
acaba sendo fotografado e recebe em casa uma multa. Ora essa, então por que o
radar, ao invés de apenas servir para multar um excesso de velocidade, o que
não irá ensinar anda ao infrator, não tem uma pequena modificação?
Visualizando a ação: Você passa
pelo radar acima da velocidade permitida, o radar conectado aos computadores da
polícia rodoviário envia a imagem em pouco tempo para o posto de polícia
rodoviária mais próxima, você então é reconhecido e parado pelo oficial de
trânsito que lhe aplicará a multa devida, fará outros testes que forem
cabíveis, inclusive o bafômetro (ainda faz quem quer), lhe chamará a atenção
para as regras que devem ser obedecidas e se caso verificar mais irregularidades
poderá tomar os procedimentos cabíveis. Será que assim diminuiriam os acidentes
nas estradas? Fica o pensamento crítico!
ME lembra um robô de algum filme! |
Para quem ainda não sabe sobre o
porquê nossa pele resseca no inverno, vamos ao resumo tirado do site:
No inverno, há uma
diminuição da transpiração e uma menor umidade do ar, levando a uma menor
hidratação natural da pele. Além disso, nesta época, é comum se tomar banhos
mais quentes, que retiram a oleosidade natural de forma mais intensa,
diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele.
Eu, particularmente, não sofro
com esse problema, uma vês que minha pele é muito oleosa, em contra parte
sempre tive as malditas espinhas, e tenho até hoje um pouquinho. Mas realmente
no inverno meu rosto fica um espetáculo, por isso sempre sonhei em morar em
cidades frias, para minha felicidade geral e plena, vivo em Paranaguá, frio
aqui é 15 graus e verãzinho de 42.
Para mais do mesmo: http://dermatologia.net/novo/base/estetica/hidratacao.shtml
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PIADinha/TROCadilho
Essa eu ouvi do Doctor André:
"Cuidado com o AVC: Aviso de
Velhice Chegando!"
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DESventuras Sexuais
Hoje: mentir pra que?
Aconteceu por esses tempos atrás.
Eu conversava com alguém pela net por algum tempo, na verdade meses e calhou
naquela sexta-feira de marcarmos de eu ir até a casa da pessoa. Sabendo o que
iria acontecer eu rapidamente fiquei animado, tomei um banho esperto, peguei
meu caro e segui meu caminho.
Quando eu estava indo até o local
combinado, meu celular tocou. Parei o carro
(sim, eu tenho medo de falar no celular com o carro em movimento). Era meu
amigo, me perguntando se eu queria sair com ele naquela noite. E como todas as
pessoas fazem, eu menti. Disse pra ele que teria que dormir cedo e tals e não
poderia sair. Nos despedimos e segui em frente.
Chegando na casa da pessoa, que
eram esses sobradinhos conjugados, eu quase tive um ataque. Vi meu amigo, o
mesmo que tinha me ligado, saindo de um dos sobradinhos com sua companhia. Fiz
o maior contorcionismo para baixo do banco para que ele não me visse ali,
afinal eu tinha mentido para ele.
Quando estava “seguro”, desci do
carro e entrei no sobradinho. Foi então que conversando com ela eu descobri que
a miserenta morava com a companhia do meu amigo e que ele tina saído dali para
passear com a dita cuja e que estávamos seguros, pois eles não voltariam mais
naquela noite.
Com essa informação, partimos pro
bem bom (sim, é isso mesmo), e
mandamos ver, mandamos ver, mandamos ver, tava quase na porta do céu
quando.......é, adivinha, eles voltaram!
Desesperados quando nos fechamos
no quarto, na verdade o único com vergonha era eu que tinha mentido pro meu
amigo e agora ele estava na sala, não tinha como eu sair pela janela, era muito
alto. Ficamos então espiando pelo buraco da fechadura e eu tive um ataque
nervoso de risos. Esperamos até que meu amigo e a companhia entraram no outro
quarto e fecharam a porta. Saí bem devagarzinho do quarto, parei em frente à
outra porta e pensei em bater, mas desisti.
Quando estávamos na parte debaixo
do sobradinho, já do lado de fora, eu me despedi cordialmente da pessoa e fui
em direção ao carro. Foi quando uma janela lá de cima se abiru e eu ouvi:
- Não vai falar tchau senhor
Fábio!
Era meu amigo na janela. Fiquei
totalmente sem graça, subi novamente, conversamos e tudo ficou certo.
Aprendi que mentir não adianta
muito quando a gente ta indo fazer besterinhas, principalmente para os amigos.
Isso é feio!
Claro que ele já sabia que eu
estava indo para lá (afinal ele conhecia
a pessoa também e já estava no local) e me ligou no caminho pra ver se eu
daria uma desculpa idiota e me pegaria no pulo como ele mesmo fez, mas foi
divertido assim mesmo.
Eu não terminei o serviço......
FUI-ME!!!
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