sábado, 30 de março de 2013

AS CHANCES...

Olá pessoas!

Após alguns acontecimentos pessoas, venho desta vez apresentar minhas idéias sobre como as coisas podem ocorrer de uma forma totalmente ao contrário do que esperamos que aconteça, não são fatos propriamente ditos, apesar de não me faltarem exemplos, e sim uma forma de entender todas as possibilidades de um mesmo acontecimento. Aproveitem!




As chances


 Sempre me interessei em entender como as coisas funcionam, por que motivo algumas coisas acontecem e como elas acontecem. Por causa disso me vi lendo e aprendendo muito sobre Teoria do Caos, probabilidade e até mesmo Lei De Murphy ( onde se há algo que pode dar errado em uma experiência, então poderá dar errado). Tentava aprender se era possível, de alguma forma, controlar os acontecimentos para que saíssem exatamente como alguém planejava, acabei descobrindo que isso só seria possível se algum experimento fosse feito sob fortíssimas regras de controle, totalmente isolado de qualquer envolvimento externo e ainda assim, como experimentos dependem da ação de um ser, e nenhum ser é infalível, era quase certo que algo poderia sair ao contrário do que se imaginava. Ou seja, ter total garantia de que algo sairá como previsto é praticamente impossível.
 Digo isso na observação diária de tantas coisas que acontecem conosco, com outros ou até com quem nem vemos, coisas que acontecem por detalhes que se vistos bem de perto deixam de ser detalhes. É aquela contestação de que se a dona Maria tivesse saído cinco segundos antes de casa ela não teria perdido o ônibus, mas ao mesmo tempo se ela estivesse dentro do ônibus ela poderia ter sido assaltada e por aí vai.
 Tudo o que quero dizer se resume aos pequenos fatos diários que se postos numa ordem específica geram grandes acontecimentos ou até mesmo nada. Tudo tem suas chances de acontecer, mesmo quando o resultado já parece ser claro o bastante. É como se houvesse uma montanha e umas 14 pessoas fossem competir para ver quem chegaria até o topo primeiro e nessa competição tivéssemos uma pessoa mais apta a alcançar o topo primeiro, que no caso poderia ser um alpinista com vários anos de experiência e de outro lado existisse o que tem menos chances de chegar lá antes, talvez um senhor de 80 anos que jamais escalou sequer um muro de quintal. A probabilidade apontaria que as maiores chances estariam com o cara experiente e detonariam o velhinho, mas ainda assim ele teria seus 0,05% de chance. A lei de Murphy detonaria a todos, quem sabe assim até desse certo para todos ou todos nem chegariam lá e a Teoria do Caos não discrimina ninguém, ela só observa. Por mais obvio que possa parecer, qualquer acontecimento fora de um padrão previsível poderia mudar o resultado final sobre quem chegaria ao topo primeiro, a autoconfiança exagerada do alpinista poderia colocá-lo em uma enrascada não calculada antes e a dor nas costas poderia trair o velho senhor a poucos metros da chegada, assim qualquer um dos outros 12 competidores que nem sabemos quem são, poderia chegar lá antes, inclusive poderia haver um empate, mas vai que a montanha desmorone....
 Pensar sobre isso me faz dar voltas como um parafuso, às vezes a vida poderia ser mais simples se as ações fossem como os pregos, uma martelada, uma fincada reta e pronto, tudo resolvido, porém mesmo um prego com uma martelada errada pode entortar e não servir mais ao propósito original e sempre poderemos acertar um dedo no processo.
 Não importa como, por menores que sejam as chances de algo acontecer, elas existem e podem acontecer. Podemos por vezes não entender por que acontecem ou como irão acontecer, mas elas estão lá, esperando pelo momento certo. Seja o time azarão do campeonato ganhando do mais forte ou eu finalmente ficando rico acertando a mega-sena (sim, eu conheço gente que acertou), as conseqüências dos nossos feitos podem tomar caminhos variados.
 Mas para que ajam as chances você precisa fazer uma ação que provocará todas as outras, ficar parado só garante que você não mude a sua realidade enquanto todos os outros que se mechem mudam o mundo inteiro do jeito deles, inclusive mudando você!

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Salvatore Calabrese
Como todo apreciador de um bom drink (menos cerveja, sei lá porque não sou fã), eu me interesso por provar tudo o que for mistura de bebidas. Isso vai desde os famosos tubões da adolescência até mesmo os mais sofisticados. Como aprecio drinks doces, puxo mais para o lado de batidas e licores o que me faz ter como preferência o Alexander. Mas pesquisando bem, vejo o que podemos encontrar: O drink mais caro do mundo:

Com elementos raros e duas pedras de gelo, o mixologista britânico Salvatore Calabrese criou o coquetel mais caro do mundo. Batizado de "Salvatore's Legacy", a dose custa R$ 18 mil, ou cerca de nove mil dólares.
O drinque alcançou esse preço por ter em sua composição ingredientes raros e antigos, alguns datados dos séculos 18 e 19.
Em sua receita estão 40 ml do conhaque Clos de Griffier Vieux, de 1788; 20 ml de licor Kümmel, de 1770; 20 ml de Dubb Orange Curacao, datado de 1860; além de angostura produzida em 1900.
Com essa fórmula, o drinque também se torna o mais antigo do mundo.

Achei muito curioso que exista um drink feito com bebidas mais antigas que qualquer pessoa nesta Terra (exceto algum oriental mais idoso), mas literalmente eu teria que estar mijando dinheiro pra poder tomar algo assim!

----------------------------------------------------------FIM DA PAUSA-------------------------------------------------



                        A SABEDORIA DA CORUJA

 Dona Neusa é empregada na casa de seu Aristóteles. Mas ela nunca pode limpar o quarto dele, são as regras.
Certo dia Dona Neuza foi à farmácia e de longe flagrou seu Aristóteles comprando camisinhas, uns três pacotes. Ela se admirou por que seu Aristóteles já tem seus 80 anos e nunca percebeu que o velhinho ainda estava em forma, até mesmo ficou um tanto preocupada ao ouvir os comentários do pessoal da farmácia que iam do “ o velho ainda dá no couro”, até o “deve tomar Viagra”.
 Dona Neuza repassou em sua mente todas as vezes que via Seu Aristóteles conversando com outras mulheres e especulou com quais delas ele já poderia ter tido algo mais íntimo, considerou até mesmo o motivo do por que ele nunca deu em cima dela, afinal ainda estava enxuta. Começou então a ver seu Aristóteles de outras formas, em alguns momentos como velhinho safado em outros, como galanteador.
Isso a fazia imaginar o que poderia haver dentro do quarto de seu Aristóteles, quem sabe uns brinquedinhos mais adultos hein...?
 Angustiada pela curiosidade crescente, Dona Neuza esperou um das manhãs de quarta-feira, manhãs em que Seu Aristóteles sempre ia até a praça observar o movimento e galantear jovens senhoras, e sem hesitar entrou com tudo no quarto.
 Mas, sua curiosidade acabou, num primeiro momento, injustificando-se: Tudo ali parecia perfeitamente normal, móveis no lugar, tudo limpo e ajeitado. Claro que, como o próprio Seu Aristóteles, o quarto poderia ser mais do que aparentava. Viu-se então de frente ao grande guarda-roupa, rapidamente se pôs a abrir as portas, uma a uma e nada de diferente, até que abriu a última delas e para sua surpresa, assim que deu uma folga maior na porta, um monte de pacotes de preservativo caiu lá de dentro. Eram muitos, de todos os tipos e todos fechados.
 Dona Neuza teve uma leve decepção, mas ficou feliz em saber que o velhinho era afinal a doce pessoa que ela sempre imaginara, apesar de gostar da ideia dele poder ser meio abusado. Ela então arrumou todos os pacotes dentro do guarda-roupa e por impulso guardou um deles em seu bolso, afinal Seu Aristóteles chegaria em poucas horas e nunca se sabe......

Sabedoria: Nem sempre as pessoas são o que elas querem que você pense que são!





FUI-ME!!!


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