Vivemos pensando no futuro que nunca chega, no passado que nunca muda e fazemos planos para o dia em que estamos mesmo já tendo planejado muito antes o que queremos que aconteça.
Reclamamos quando nada sai como o planejado, mas damos graças quando as coisas simplesmente já passaram.
Alguns dizem que devemos viver intensamente cada momento da vida como se fosse o último, mas então aja intensidade para se viver tantos momentos.
Não nos damos conta que os momentos acontecem e continuam acontecendo a cada instante e nenhum deles será igual ao último, pode até ser melhor ou pior, mas sempre será diferente.
Não importa quantas vezes você faça a mesma coisa, em todas elas o sabor será outro, o resultado será um pouco mais ou menos, bom ou ruim.
È como ouvir a música que tanto gosta repetidas vezes até enjoar, você então levará então muito tempo para voltar a apreciá-la.
Guarde as coisas que gosta de fazer para tempos que precise ser mais feliz do que agora.
Ouça aquela música uma, duas, no máximo três vezes e guarde um pouco dela para amanhã, que logo será hoje e fatidicamente se tornará o já conhecido ontem.
Não importa.
Não seja tão estúpido de jogar tudo nos “momentos” que devem ser vividos, acreditem, haverá muitos outros e se você já comeu a cereja do bolo cedo demais, o máximo que vai conseguir será um pouco mais da cobertura, mas já terá perdido o topo.
Há bolo que só tem uma cereja! |
Agora um pouco de poesia:
Antonio da Lagoa
Seu Anotnio da Lagoa
Gente fina, gente boa.
Se aposentou longe da periferia,
Foi morar no apartamento de luxo que tanto queria.
Viúvo como já ficara
Para limpar o apartamento, uma empregada contratara.
Antonio era sujeito orgulhoso
E também um tanto teimoso.
Só chegava e conversava
Com as pessoas as quais os nomes ele lembrava.
Mas foi em uma tarde de memória ruim
Que seu Antonio encontrou seu fim.
Estava sozinho no quarto
Quando sentiu as dores de um enfarto.
Queria pedir ajuda
E mesmo a dor de tão aguda
Não seria impedimento
Para chamar por acudimento.
Mas foi a teimosia
Por não lembrar o nome que queria
Que o fez a boca calar
Já caído no chão, sem respirar.
Porém, dizem, quando encontraram o falecido
No quarto com o olhar perdido,
Em seu rosto permanecia um sorriso maroto
( lembrara enfim o nome da empregada )
Ela se chamava Maria do Socorro!
-----------------------------Pausa-----------------------------------
Essa vedo direto do Discovery Channel.
Sempre fico curioso em saber a origem de alguns nomes, e esses dias de bobeira, vendo TV, acabei descobrindo um que ainda não sabia: A origem do nome Drag Queen.
Simples.
Nos tempos mais antigos do teatro, e ainda a´te os momentos atuais, haviam muitos personagens femininos interpretados por homens. Não habituados com a vestimenta feminina e suas devidas proporções, as roupas confeccionadas para os atores acabavam ficando demasiadamente grandes e eles passavam pelos corredores dos bastidores " arrastando" - do inglês DRAG - até o palco.
Assim ficavam conhecidos como Drag Queens.
Nada mais natural, mas tem tanta gente que nada entende e fala cada porcaria.....
-------------------------------------------FIM DA PAUSA------------------------------------------A SABEDORIA DA CORUJA
É do folclore popular, dizer que nunca se lembra do que fez quando se bebe demais. Ninguém lembra de ter ficado com a pessoa mais feia da festa, ninguém lembra como foi acordar no motel, ninguém lembra de dançar em cima da mesa, ninguém lembra de abraçar o pior inimigo e nem de chorar ao brigar com o amigo. Em geral, nunca lembra-se de nada, da batida no carro ao vômito no chão do quarto.
Sabedoria: Certifique-se de sempre estar bêbado quando for fazer asneiras!
Estórias de um amigo meu:
Eu não sei se é verdade.
Mas dizem, ou me disseram, que o fato ocorreu no Rio de Janeiro há algumas décadas passadas.
Estavam na praia reunidos alguns amigos, dentre eles inclusive um excelente nadador pelo Flamengo.
Lá pelas tantas da tarde, os amigos avistam um cidadão em apuras nas águas do mar.
Estava se afogando.
Ficaram com certo medo, ninguém sabia os procedimentos para acudir um homem se afogando.
Mas o nadador atirou-se na água cheio de bravura e seguiu ao encontro do desesperado.
Todos inflamaram-se de orgulho, lá ia o amigo que sabia muito bem nadar ajudar o próximo.
Ele nadou, nadou, nadou. O homem suplicante viu seus olhos encherem-se de esperança. A ajuda estava próxima.
E ele foi chegando, chegando. Nadou com todas as forças e então DESVIOU do homem desesperado, como se nem ali estivesse e foi ajudar uma ANDORINHA que se afogava ao lado.
Estarrecidos, os amigos não entendiam o que estava acontecendo.
O viram com o pássaro em mãos e queriam matar o infeliz por idéia tão idiota.
No fim o pássaro debateu-se tanto que tirou o equilíbrio do nobre nadador, saiu voando e o deixou em apuras, também se afogando.
A história termina com os salva-vidas tirando os dois homens da água.
Depois de algumas reprovações verbais os amigos perguntaram o motivo de deixar de lado o homem para salvar o pássaro.
A resposta?
- Ora, o pássaro também é um ser vivo de Deus!
Justo....
Nada mais do mesmo hoje!
"Que o dia de hoje seja melhor que o de ontém e pior que o de amanhã!"
Antonio Carvalho Filho
FUI-ME!!!
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